A estévia (Stevia rebaudiana) ganhou popularidade como adoçante alternativo devido às altas concentrações de glicosídeos. Em climas mais quentes (zonas 9-11 do USDA), é uma erva perene, mas não hibernará em climas mais frios, porém é tratada como anual.
Os produtores de estufa têm produzido estévia como erva para vendas na primavera como transplante de jardim. Pode ser cultivado a partir de sementes, mas existe uma grande variação genética entre as plantas nas características de crescimento e na concentração geral de glicosídeos. Para superar possíveis variabilidades, as estacas também são utilizadas para plantios comerciais. Os produtores de estufa devem estar cientes da possibilidade de estresse salino causado por sais solúveis nos transplantes de estévia.
Os sais solúveis na água de irrigação e no substrato são medidos como condutividade elétrica (CE), onde valores elevados de CE equivalem a concentrações mais elevadas de sal dissolvido. Os fertilizantes solúveis em água e os ácidos minerais contribuem para a CE quando dissolvidos na água de irrigação.
Altos níveis de sais fornecidos na água de irrigação podem acumular-se no
substrato em crescimento e causar alta EC do substrato e estresse salino nas plantas. Esses sintomas aparecerão como crescimento atrofiado, murcha (Fig. 1) e queima das folhas (Fig. 2). Manchas internervais escuras foram o sintoma inicial que ocorreu antes do murchamento das folhas que eventualmente se tornaram necróticas.
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