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A disponibilidade de vegetais de estufa durante o inverno tem sido um problema na Bielorrússia. No entanto, o primeiro-ministro Roman Golovchenko está otimista de que a questão será resolvida nos próximos anos. Em uma conferência discutindo o cultivo em estufa na OAO DorORS, Golovchenko mencionou que a produção de vegetais como batatas, cebolas, cenouras e beterrabas excedeu a demanda doméstica, e os vegetais de outono foram armazenados em várias instalações.
Apesar disso, ainda havia problemas com produtos moídos protegidos, como pepinos, tomates e ervas em determinados períodos de tempo. A produção interna dessas culturas foi insuficiente durante o período de inverno ou outono-inverno. Atualmente, a Bielorrússia atende apenas cerca de 40% da demanda de pepinos durante esse período.
Golovchenko acredita que a solução para esse problema é equilibrar a produção de hortaliças de efeito estufa no país. Ele reconheceu que a tecnologia para isso não foi difícil e que o país precisa investir mais no desenvolvimento de estufas de quarta e quinta geração com iluminação suplementar.
Ele citou o exemplo da OAO DorORS, que já utiliza essas estufas, para avaliar quanto investimento foi necessário para o desenvolvimento dessas estruturas. Golovchenko está otimista de que a questão da disponibilidade de hortaliças em estufas durante o inverno será resolvida dentro de alguns anos.
Com esta abordagem, a Bielorrússia pode produzir hortaliças em estufa suficientes para atender à demanda doméstica durante o inverno e outono-inverno, reduzindo assim a dependência de importações de países amigos.